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Casos de gripe crescem com queda nas temperaturas

Casos de gripe crescem com queda nas temperaturas

“Até a primeira quinzena de abril, o Ministério da Saúde contabilizou 250 óbitos causados pelo vírus influenza, sendo 92% decorrentes do tipo A H1N1. O estado com o maior número de óbitos foi São Paulo, totalizando 51,2% do país

O vírus influenza, que causa a gripe, pode ter circulação diferente da prevista. Em 2016, observamos houve um início antecipado e inesperado do número de casos de infecção, principalmente pelo subtipo A H1N1, já em fevereiro e março. Por outro lado, apesar de circularem anualmente no mundo inteiro, a tendência é que a transmissão aumente e os casos se tornem mais frequentes com a chegada de temperaturas baixas – principalmente, por conta da reunião de pessoas em locais fechados.

Dados do Ministério da Saúde, mostram que, até 16 de abril, ocorreram 250 mortes causadas pelo vírus influenza, sendo 92% decorrentes de H1N1. As regiões Sudeste e Sul apresentam o maior número de casos. O estado com o maior número de casos e óbitos foi São Paulo, 1.083 e 128, respectivamente.

Duas vezes ao ano, a OMS atualiza as recomendações sobre a composição da vacina para ambos os hemisférios, contra os três tipos mais representativos em circulação.

Vale destacar também, a circulação da influenza B no Sudeste. Há algum tempo, as pesquisas vêm mostrando que a doença evoluiu e o tipo B já tem uma incidência significativa na população. As cepas B constituem, em média, um quarto das cepas em circulação, mas durante algumas temporadas são responsáveis por mais da metade dos casos confirmados de influenza, podendo estar associadas com maiores índices de hospitalizações e mortes que à influenza sazonal do tipo A (H3N2).

Tanto que desde 2007, o FDA (Food and Drug Administration), órgão que controla os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos, reconheceu a importância de desenvolver uma vacina contendo duas cepas A e duas B, capaz de oferecer maior espectro de proteção contra a gripe.

OMS recomenda vacinação

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que a vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a gripe e suas complicações para todas as pessoas com idade superior a 6 meses de idade. O Ministério da Saúde do Brasil recomenda a imunização anual das mulheres grávidas, dos bebês e crianças de seis meses a cinco anos, pessoas com mais de 60 anos, indivíduos que sofrem de doenças crônicas (diabetes, insuficiência renal, cardíaca, hepática, imunossuprimidos etc) e dos profissionais de saúde.

Como a circulação e os próprios vírus da gripe mudam constantemente. Duas vezes ao ano, a OMS atualiza as recomendações sobre a composição da vacina para ambos os hemisférios, contra os três tipos mais representativos em circulação (vacina trivalente): dois subtipos do vírus tipo A e um do tipo B. A partir da temporada de 2013-2014, a OMS recomenda também, uma outra opção de vacina, com proteção mais ampliada, que é uma vacina quadrivalente, pois agrega proteção contra um segundo vírus tipo B, proporcionando maior proteção contra as infecções por este tipo de vírus.”

Matéria original do Jornal do Brasil.

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